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25 de novembro de 2013

Lulu: O app de classificação de homens

Se tem uma coisa que todo homem gosta é de ser falado por mulheres. Fato: qualquer um fica com o ego inflado quando uma mulher comenta com as amigas que ele é bom de cama (claro, quando ele sabe que isso aconteceu de fato).

A questão é como uma propaganda boca-a-boca no maior estilo Avon (é, eu sei o que é Avon) evolui para um app de classificação. Como toda propaganda de produto, há quem goste e quem não goste da oferta. Uma verdade imutável do homo sapiens é o fato de que eles adoram publicidade. Seja de que tipo for, principalmente se esta lhe rende alguns “benefícios extras”.

O que ninguém esperava, mas também não chega a ser algo surpreendente, é que surgiria uma rede social só para mulheres que classificam os homens, em todos os quesitos. É amigo leitor, todos. Não só se é #BomDeCama, mas também se #TemAmigosGatos, #PagaaConta ou #TemCarroDoAno. Sério mesmo que ainda existem mulheres que procuram caras porque eles tem carro do ano? Não respondam, prefiro não saber.

Do alto do liberalismo sexual, onde as mulheres conquistam cada vez mais espaço na nossa sociedade tão patriarcal, há ainda espaço para “serviços” como estes? Nada contra ter informações sobre as pessoas que estão ao seu redor até porque a rede do Markinho já cumpre esse papel muito bem mas tenho a tendência a acreditar que esse serviço não foi criado para a mulher moderna que luta por direitos iguais e que está cada vez mais conquistando espaços onde só homens entravam. Estes estigmas do passado só podem ser frutos de homens (e mulheres) que ainda vivem com a barreira que separa os sexos bem definida: o preconceito. Na minha opinião é o machismo ao extremo.

De qualquer forma e se bem usada, a rede social em questão pode ser útil para as mulheres não caírem no conto da Carochinha. Então, segue aqui o link para as meninas interessadas no download do app que é compatível com iOS e Android.

E para os caras que não gostam de ter esse tipo de avaliação nas costas, basta retirar o próprio perfil do Facebook do serviço clicando aqui.

3 de setembro de 2013

Microsoft adquire a Nokia por US$ 7,2 bilhões


A Microsoft comprou a Nokia. O que isso significa na prática? Agora a estratégia de Redmond é ter uma estrutura vertical, controlando hardware e software, coisa que sempre foi combatida pela empresa diga-se de passagem. Um modelo de negócios igual ao da Apple e um movimento parecido com o do Google quando adquiriu a Motorola.

Parece que Alan Kay tinha mesmo razão: "Pessoas que levam o software à sério deveriam fabricar o seu próprio hardware", numa tradução livre.

Na prática, não muda muita coisa. Os melhores aparelhos com Windows Phone já saíam da Finlândia e lá foram desenvolvidos os maiores avanços do sistema da gigante de software. O que mais chama a atenção é que Stephen Elop agora é um candidato forte para a vaga de Ballmer. Na minha opinião, a melhor notícia oriunda da compra. Elop é muito mais sereno e focado que o "palhacinho" de Bill Gates.

Com o negócio, a Microsoft leva de bandeja a marca Lumia, já considerada sinônimo de Windows Phone de qualidade. Acabam os pedidos dos usuários de Android para uma versão desses aparelhos com o sistema do robô verde que era uma aposta de alguns analistas para a "salvação" da Nokia.

Desse negócio só posso afirmar que o rumorado Surface Phone agora vai sair do papel, mas sob a marca Lumia que já tem excelentes defensores como o Lumia 920 e o Lumia 1020 com suas câmeras ignorantemente boas e hardwares bem construídos. Eles só precisam de um software para controlar toda esse força bruta.